Todos os dias, as pessoas tomam decisões sobre onde morar, onde investir, onde passar as férias e onde se aposentar com base na aparência das comunidades. Considere-se o turismo, por exemplo. Quanto mais qualquer comunidade na Suécia, Reino Unido, Grécia, Alemanha, Portugal ou França se parecer com qualquer outra comunidade, menos motivos haverá para visitá-la. Por outro lado, quanto mais uma comunidade fizer para proteger e aprimorar a sua singularidade, seja ela natural ou arquitetónica, mais as pessoas a querem habitar e visitar. A estética da comunidade tem que ver com os lugares diferentes, incomuns e únicos. Se todos os lugares fossem como todos os outros, não haveria razão para nos orgulharmos dos nossos bairros e não teríamos exclusividade.

As comunidades bem sucedidas prestam atenção à estética. Normalmente, aprimoram a sinalização, plantam árvores nas ruas, protegem vistas panorâmicas e edifícios históricos e incentivam novas construções que se encaixem na comunidade existente.